Faz dois meses que não posto nada. Nesse período, minha vida mudou um pouquinho e a partir de agora, cada dia mais, as mudanças vão ser maiores ainda. Estou grávida.
Vou fazer um novo blog, porque de chata minha vida não vai ter nada. Aviso assim que tiver alguma idéia.
Um beijo e um queijo,
Mariana e baby
quinta-feira, 28 de maio de 2009
segunda-feira, 2 de março de 2009
Diálogo
— E você, por que desvia o olhar?
(Porque eu tenho medo de altura. Tenho medo de cair para dentro de você. Há nos seus olhos castanhos certos desenhos que me lembram montanhas, cordilheiras vistas do alto, em miniatura. Então, eu desvio os meus olhos para amarra-los em qualquer pedra no chão e me salvar do amor. Mas, hoje, não encontraram pedra. Encontraram flor. E eu me agarrei às pétalas o mais que pude, sem sequer perceber que estava plantada num desses abismos, dentro dos seus olhos.)
— Ah. Porque eu sou tímida.
(Rita Apoena)
(Porque eu tenho medo de altura. Tenho medo de cair para dentro de você. Há nos seus olhos castanhos certos desenhos que me lembram montanhas, cordilheiras vistas do alto, em miniatura. Então, eu desvio os meus olhos para amarra-los em qualquer pedra no chão e me salvar do amor. Mas, hoje, não encontraram pedra. Encontraram flor. E eu me agarrei às pétalas o mais que pude, sem sequer perceber que estava plantada num desses abismos, dentro dos seus olhos.)
— Ah. Porque eu sou tímida.
(Rita Apoena)
domingo, 22 de fevereiro de 2009
Pílulas de Organização - Controles
Você também tem zilhões de controles-remotos (olha a nova cartilha ortográfica aí, gente!) e não sabe onde coloca-los? Um cestinho resolve! Dá pra levar tudo junto pra onde você for sentar e ainda dá um charminho na sua casa. Quer dizer, na minha humilde opinião.
Em casa
Um dia a prefeitura do Rio resolveu trocar (por novas) as placas indicativas das ruas do Leblon. Minha sogra passava bem na hora e teve a brilhante idéia de pedir as antigas. Daí mandamos emoldurar e agora fica registrado pra sempre, na nossa casa, o endereço de nascimento do maridão. Não é bacana?
E você, também tem lembranças espalhadas pela casa?
E você, também tem lembranças espalhadas pela casa?
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Infantil?
Eu tô morrendo de rir assitindo TV Globinho... Tem uma coruja-falante-gigante-guadiã-da-biblioteca dando um esporro na galerinha que foi dar uma estudada por lá. No meu tempo não tinha isso. (Era só um pica-pau malvado tocador de piano que sacaneava jacarés inocentes.)
domingo, 15 de fevereiro de 2009
Eu quero!
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
A história da formiguinha
Sou muito grata à Deus por tudo que Ele tem feito por mim.
É incrível como Deus nos dá a prova de sua existência todos os dias.
Como todo pré-adolescente, questionei sua existência e meu pai foi muito esclarecedor na explicação. (Alguns amigos - como o Franco - vão querer me sacanear por eu contar de novo, mas acho a história tão bonitinha que resolvi dividi-la com vocês.)
Como era possível Deus existir se a gente não o via? Crescendo ouvindo a teoria da evolução de Darwin (meu pai é especialista em primatologia), a existência de Deus e todo o papo da criação não colava pra mim.
Uma formiguinha passava na nossa frente na hora da pergunta. Meu pai me disse: "Veja essa formiguinha." E a esmagou. Fiquei com pena dela. "Você acha que se ela soubesse que nós podemos esmaga-la a qualquer momento, ela passaria por aqui? Talvez ela nem tenha idéia do nosso tamanho. Ela é tão pequena, que talvez sua percepção de mundo não alcance nossa existência. E você sabe que está aqui, junto com ela."
Entendi alí, através de uma explicação lógica, que eu podia ser aquela formiguinha. E nunca mais duvidei.
É incrível como Deus nos dá a prova de sua existência todos os dias.
Como todo pré-adolescente, questionei sua existência e meu pai foi muito esclarecedor na explicação. (Alguns amigos - como o Franco - vão querer me sacanear por eu contar de novo, mas acho a história tão bonitinha que resolvi dividi-la com vocês.)
Como era possível Deus existir se a gente não o via? Crescendo ouvindo a teoria da evolução de Darwin (meu pai é especialista em primatologia), a existência de Deus e todo o papo da criação não colava pra mim.
Uma formiguinha passava na nossa frente na hora da pergunta. Meu pai me disse: "Veja essa formiguinha." E a esmagou. Fiquei com pena dela. "Você acha que se ela soubesse que nós podemos esmaga-la a qualquer momento, ela passaria por aqui? Talvez ela nem tenha idéia do nosso tamanho. Ela é tão pequena, que talvez sua percepção de mundo não alcance nossa existência. E você sabe que está aqui, junto com ela."
Entendi alí, através de uma explicação lógica, que eu podia ser aquela formiguinha. E nunca mais duvidei.
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